Vejamos então porque somos tão ricos e chiques, como apregoou o “cara” Lula, lá fora: como o pavão do grande Simanca (chargista do A Tarde, que tão bem o caracterizou), o presidente disparou que vai emprestar dinheiro ao FMI, porque isso é muito engraçado e chique, uma vez que quando era apenas opositor a tudo e a todos, queria o FMI fora do país a qualquer custo. Pouco abaixo dessa falácia governamental, o Senado aproveitou a boa marola de ideias para aprovar um projeto que aumenta o número de deputados e de vereadores, alheio aos funcionários virtuais, aos diretores fantasmas, às investigações fanfarrônicas da casa para preencher lacunas de jornal. Para eles, os legisladores, o povo jamais fará essa conta, portanto, fica em folha como um trocado irrelevante, ora. E eles têm razão. Subindo agora para o Nordeste, precisamente na Bahia, a Câmara de Vereadores de Salvador, criou mais 44 cargos comissionados — isso quer dizer, cargos que serão distribuídos entre apadrinhados, com partilha de salário. Subentenda-se: do todo do contracheque, a metade volta às origens, discretamente —, além de reajustar generosamente mordomias como verba de gabinete, vale-refeição, vale-combustível e, quiçá, vale-óleo de peroba para lustrar a cara de cada um deles... Crise? Ah, Lula mais uma vez tem razão: não passa de uma “marolinha” infame, criada pela “Herança Maldita”, mas que não afetará sequer o cérebro distorcido dessa gente.
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Vejamos então porque somos tão ricos e chiques, como apregoou o “cara” Lula, lá fora: como o pavão do grande Simanca (chargista do A Tarde, que tão bem o caracterizou), o presidente disparou que vai emprestar dinheiro ao FMI, porque isso é muito engraçado e chique, uma vez que quando era apenas opositor a tudo e a todos, queria o FMI fora do país a qualquer custo.
Pouco abaixo dessa falácia governamental, o Senado aproveitou a boa marola de ideias para aprovar um projeto que aumenta o número de deputados e de vereadores, alheio aos funcionários virtuais, aos diretores fantasmas, às investigações fanfarrônicas da casa para preencher lacunas de jornal. Para eles, os legisladores, o povo jamais fará essa conta, portanto, fica em folha como um trocado irrelevante, ora. E eles têm razão.
Subindo agora para o Nordeste, precisamente na Bahia, a Câmara de Vereadores de Salvador, criou mais 44 cargos comissionados — isso quer dizer, cargos que serão distribuídos entre apadrinhados, com partilha de salário. Subentenda-se: do todo do contracheque, a metade volta às origens, discretamente —, além de reajustar generosamente mordomias como verba de gabinete, vale-refeição, vale-combustível e, quiçá, vale-óleo de peroba para lustrar a cara de cada um deles...
Crise? Ah, Lula mais uma vez tem razão: não passa de uma “marolinha” infame, criada pela “Herança Maldita”, mas que não afetará sequer o cérebro distorcido dessa gente.
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